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     Terça-feira, 19 de março de 2024
 





Doação de órgãos

 

Doar órgãos é um ato de amor e solidariedade.

Quando um transplante é bem sucedido, uma vida é salva e com ele resgate-se também a saúde física e psicológica de toda a família envolvida com o paciente transplantado.
No Brasil, atingimos a marca de aproximadamente 70.000 pessoas (2007) aguardando por um transplante. Essas vidas dependem da autorização da família do paciente com morte encefálica comprovada autorizar a doação. Um gesto que pode transformar a dor da morte em continuidade da vida.
Encerramos o ano de 2010 com crescimento contínuo na taxa de doação e transplantes no país, tendo quase atingido o objetivo proposto (10 doadores por milhão de população - pmp), ficamos com 9,9 doadores efetivos pmp (aumento de 13,8% em relação a 2009), mas como passamos a utilizar a nova classificação proposta pela OMS, obtivemos 9,6 doadores efetivos com órgãos transplantados.
Com relação à taxa de doadores efetivos com órgãos transplantados, o estado de São Paulo ultrapassou a barreira dos 20 pmp, (21,2), seguida pelo estado de Santa Catarina (17,5 pmp). Entretanto, os estados da região norte necessitam um apoio mais forte, para reverter a sua situação.(fonte: ABTO)
No Brasil, o Sistema Público de Saúde (SUS), financia mais de 95% dos transplantes realizados e também subsidia todos os medicamentos para todos os pacientes.
É uma das maiores políticas públicas de transplantes de órgãos do mundo.
Em países como a Espanha, essa relação chega a 35 pmp. A Argentina registra o número de 12 pmp.
Assim como a GABRIEL muitas outras ONGs espalhadas pelo território nacional se propõem a incentivar a doação e levar a informação correta à população sobre Transplantes de Órgãos e Tecidos.

Através da informação poderemos alterar esses dados.
Quanto mais a população se conscientizar da importância de se tornar um doador, menor será a angustiante fila de espera por órgãos.
Não enfrentamos grandes obstáculos à doação de órgãos no Brasil, visto que todo o processo está regulamentado.
A única forma de um indivíduo se tornar doador de órgãos, após a sua morte, é avisar seus familiares, manifestando, em vida, este desejo.
Só é possivel a Doação de Órgãos no Brasil com a autorização familiar.
Quando isto ocorre, a família sempre concorda com a doação para satisfazer o "último desejo" deste indivíduo.
Para entendermos um pouco mais como é o pensamento da populção encomendamos uma pesquisa aos alunos da FATEC - Indaiatuba sobre o assunto.
A pesquisa mostra não só as dúvidas e medos da população, mas retrata a opinião de grande parte dos cidadãos brasileiros que continuam tendo, na falta de informação, o principal empecilho no momento de decidir sobre a doação de órgãos. Clique aqui para ver a pesquisa.
Dentro desse universo existe uma outra realidade que é a do transplante pediátrico.
Se para o adulto a espera por um doador é difícil, imaginem quando o paciente é uma criança. O número de doadores em potencial reduz significativamente as chances da efetivação do transplante.

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